No primeiro dia útil como presidente do Tribunal de Contas de Sergipe (TCE), o conselheiro Clóvis Barbosa, exonerou todas aquelas pessoas que ocupavam cargos em comissão e extinguiu as comissões técnicas. A assessoria de imprensa da presidência, no entanto, não informou o número de exonerados e quanto essa atitude vai refletir positivamente na folha de pagamento daquela Corte. Os cargos em comissão eram lotados, diretamente, no gabinete da presidência.
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Segundo nota distribuída pela assessoria de imprensa do TCE, o presidente Clóvis Barbosa disse entender que “são atividades que já não cabem mais neste momento de dificuldade financeira, onde devemos otimizar os gastos”, ao se referir as comissões técnicas. Quanto aos comissionados, ele disse que apenas casos pontuais serão reavaliados. No entanto, não detalhou o que significam “casos pontuais”.
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Ao enxugar o TCE, Clóvis Barbosa pretende, também, chamar os candidatos aprovados no concurso de 2011, pois, passados quatro anos, até então não tinham a menor previsão se iriam trabalhar. Clóvis tem que fazer isso rápido, porque o prazo para convocar estes aprovados termina agora em janeiro.
“Estamos avaliando o impacto na folha, mas a ideia é que convoquemos um quantitativo expressivo de servidores concursados, sobretudo analistas de controle externo para as Coordenadorias de Controle e Inspeção”, disse Clóvis. “O concurso foi para 20 vagas já preenchidas. Agora serão chamados 30 do cadastro reserva”, informou a assessoria da Corte
O novo presidente do TCE estará à frente do órgão no biênio 2016/17. Também integram a atual Mesa Diretora, empossada no dia 14/12, a vice-presidente Susana Azevedo e o corregedor-geral Luiz Augusto Ribeiro.
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