O Mirante da 13 de Julho será palco da exposição “Mandalas e Cristais” da artista plástica baiana, Joelma Morbeck que, pela primeira vez, traz a sua arte para a capital sergipana. O vernissage será nesta terça-feira, 11, a partir das 18 horas. Os trabalhos estarão expostos até o dia 23 nos seguintes horários: de segunda a sexta-feira das 9 às 18 horas, e no sábado das 9 às 13 horas. O Mirante não funciona aos domingos e feriados.
Natural de Ruy Barbosa (BA), cidade que fica na famosa Chapada Diamantina, Joelma Morbeck nasceu há 49 anos e é radicada em Feira de Santana. Ela vem de uma família de artistas. Poetisa, cantora, compositora e artista plástica, Joelma é irmã do lendário cantor e compositor Jota Morbeck, que integrou os Novos Bárbaros. Jota foi um dos primeiros músicos baianos a comandar o público em cima de um trio elétrico e também responsável pela introdução de Joelma no mundo das artes.
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Joelma chega a Aracaju com suas mandalas e cheia de expectativa. “Aracaju é o ponto de partida para várias exposições que virão pelo Brasil e no exterior. Minha expectativa é dar visibilidade ao meu trabalho. É uma cidade linda e tem uma energia positiva. Espero um público considerável para conhecer o meu trabalho”, disse.
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Bastante conhecida na Bahia, Joelma, em 2006, fez sua primeira exposição intitulada Mandalas, Grãos e Tons, no foyer do Centro de Cultura e Arte (Cuca), em Feira de Santana. Mas a arte plástica não é o único talento dela. Em maio de 2009 lançou na Cidade da Cultura, também em Feira de Santana, seu segundo CD intitulado Mar Revolto, com 10 canções inéditas e autorais. Em 19 de dezembro de 2009 recebeu o Diploma de Membro efetivo da Academia de Cultura da Bahia, pelos serviços prestados à educação e cultura na Bahia, e também pelo empenho solidário a instituições educacionais.
Pelo menos nessa primeira viagem, o público sergipano não vai conhecer outros talentos de Joelma: a voz e a poesia. Em 2002 participou do festival de música na cidade de Santo Amaro, onde cantou sua primeira composição chamada Tudo Passa, ficando em segundo lugar. Em 2004 gravou seu primeiro CD “Anjo do Silêncio”, com nove canções. Em 16 de março de 2010, se tornou imortal da Academia Feirense de Letras.